quinta-feira, 15 de março de 2012

Capitulo V (O SELO)

               Capitulo v
               (O SELO)

"A vida existe para seguir seu curso”. Nasci para controlar os destinos de todos vivos. Cabe a mim e somente a mim a decisão de quando e aonde se chegara o fim!
Por isso sempre serei eu a portadora de todo o equilíbrio!"
                                                                    (Alexiel no Tenshi)


 “Camélia?”
       
           Uma fria e calma voz reverberou pelo cenário morto da dimensão sombria, ser de longos e vermelhos cabelos, que lhe caiam soltos até a cintura, usando como veste apenas um manto negro com feches dourados, chamando por sua serviçal a quem podia ser vista do outro lado de um grande espelho negro que ficava ao lado do trono negro.
-Sim sempai?-responde uma linda menina que aos olhos humanos não devia ter mais que 11 anos, com longos cabelos brancos e olhar cinzento este meigos e frios fitando alexiel atravez de um pequenino espelho que sempre levava consigo.
-Já lhe fez o que foi mandando?- A morte pergunta para sua foice.
-Já estou a caminho mestre. -a foice lhe responde.
-Tenha certeza da morte da criança, pois se não será de você que eles descontarão a falta de mais uma alma no submundo.
Assim dizendo Alexiel erguia-se de seu trono indo cumpri seus serviços guiando as almas que agora estavam em seus devidos numeros e lugares.
Engolindo em seco a menina assente e levanta suas mãos do alto cai uma gigantesca foice e está encaminha-se na direção da criança que não se mexia apenas apertava os punhos em revolta.
Com um sorriso meigo e frio em seus lábios, a menina se encaminha lentamente até ele sussurrando lentamente com sua voz angelical e doce.
-Hora de saber seu lugar mortal...
A mesma erguendo a grande foice, um tanto intrigada pela criança nada fazer ou agir, olhando-o com desconfiança ela para a foice no meio de caminho.
-O que foi? Não vai clamar pela sua vida?
Ela não segurou a pergunta que lhe escapou aos lábios.
Fazendo que não mordendo os lábios revoltada a criança olha para a serva da morte em dentes cerrados cospe a frase.
-E que Sentido ah de viver agora que me tiraram o que eu tinha? Vocês me tomaram não uma, e sim duas vezes minha única razão de existir... Que sentido ah em viver ou morrer, se nada terei a dividir com alguém.
Com um sorriso de frio e irônico ela levanta a foice mais ainda.
-Bem que assim seja.
Descendo a foice com tudo ela grita com sua face mudada agora esta estava transfigurada em êxtase pela morte da criança.
-Conheça o beijo de meu mestre! Morra impertinente mortal!
Antes que a foice chegasse nele  a criança murmura.
-Perdão mãe não consegui o meu objetivo, porém espero que logo nos encontremos, no inferno. ou não...
Em um grito quando a foice desce nele cortando sua cabeça:
-NATSU-SAMA!

Brasil, São Paulo - Tempos Atuais.

Deitado na cama cochilando um rapaz alto de negros cabelos, é acordado pelo grito ouvido em sua cabeça.
“NATSU-SAMA”
-Hum... É realmente meu nome?entendo... então ele já buscou a criança...
Um demônio um tanto estranho vocês já devem saber de quem se trata ninha correndo pulando.
-Natsu-sama! Natsu-sama! Preciso lhe falar _ ele gritava atrás da porta do quarto._ O barqueiro Natsu-sama Ele esta vindo!
Com um sinal de sua mão a porta do quarto se escancara e como o demônio se apoiava nesta cai de cara no chão e se levanta massageando o nariz.
-ai...
-assim está melhor... Calado... ui nem assim é mais bonito...-disse o Demônio classe S implicando com ele.
-Natsu-sama não é tempo para isso...o que faremos? Sabe que é impossível se esconder do Barqueiro. E sabemos muito bem quem será o próximo.
Pegando o demônio pelo colarinho da camisa que este usava arremessa-o para cima da cama.
-Oblisk está tudo bem! Relaxa.
Chegando mais perto do pequeno demônio que ali estava, ele passava a mão na cabeça do mesmo e sorria.
-está tudo bem, não é mesmo Oblisk?
Sem graça e com medo o demônio olha submisso dizendo:
-É Lucas... Meu nome humano.
Com uma sobrancelha erguida natsu o encara.
-Tanto faz... -ainda sorrindo.
Se encolhendo, pois se seu mestre era temido de forma raivosa, sorrindo então este era mais assustador.
-sim mestre... meio sem jeito pois era a primeira vez que o falava seu nome mortal.
Ao chegarem na vila onde mãe e criança morava, eles tampam o nariz pelo cheiro forte de sangue que emanava dali.
A mãe tinha a face uma assustadora careta de quem morrera de susto, suas faces estavam torcidas em lamento.
Já a criança não teve fim melhor, esta jazia em uma poça de sangue sua cabeça longe do corpo.
-nossa que sujeira... Gostaria de saber se não teriam errado a profissão!
Olhando-o sem entender Oblisk pergunta por que Natsu-sama
- o mesmo olha sorrindo e diz que isso ta mais para serviço de açougueiro!
_ como pode fazer piadinhas? Isso parece um massacre mestre!
-caminhando até o lado do garoto Natsu pega sua cabeça e a junta no corpo tocando-lhe a testa. Oblisk se assusta ao ver o menino começar a reviver... porém este não tinha mais as feições de antes, estas lavada em puro ódio e magoa por aquele que lhe infligiu sua morte e a de sua mãe.
-Como? Como?-Oblisk se perguntava.
Natsu sorri exclamando: ...
_ oblisk! Por acaso se esqueceu de quem pertence esse corpo e alma?
_ mas natsu-sama... o contrato não deveria ter se rompido elo fato dele não ter tido os 50 nos?
_ tudo é questão de escolha oblisk! E a dele foi simplesmente...” não ficar mais sozinho!”
Oblisk com um olhar tristonho vê o corpo do garoto se fundir a natsu que desapontado disfarçava a raiva de não ter sua desejada alma por completo.
_ é realmente não podemos enganar o barqueiro... se bem que...
_ natsu-sama??
_venha oblisk! Já tenho tudo o que queria aqui! Na verdade mais do que desejava!
Oblisk o olhava partir pensando com com sigo mesmo...
“ até que ponto natsu-sama! Até que ponto pretende enganar aos deuses e a si mesmo?
  No fim , será mesmo que o que mais desejas não seria sua própria morte? “
_ AI AI!! Que problemático! “ NATSU_SAMA !!! ME ESPERE!!!

Ai ai... preciso criar vergonha na cara. x.x

   
     Acho que ja devem estar cansados com meus sumiços milionarios.
 bem. e que ando fazendo umas coisinhas em off.

    AHHHHHH! ficaram curiosos ne? eu sabiaa!

 bem deixemos de lado e vamos aos poters.

 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

" disculpas "

- venho escrever esse top para pedir disculpas a voces e me espricar o motivo para meu sumiço repentino.
que durante esse tempo estive meio atarefado escrevendo mais tres obras que em breve postarei para voces.
estas se tratam de " kuronaya " , " paraboras de borboletas" e "tardes de outono."
- espero realmente que me perdoem e que apreciem os proximos capitulos que irei postar pois como disculpas estarei adiantando ao maximo o livro " selos."
 que esta entrando no que eu considero a parte mais marcante e reviradora de toda a historia.

-Desejo a todos voces boas festas e que tenham um otimo final de ano.

                                                                        Bjs.
                                                                              By. Nakatsu.

" ainda que nossos corpos padeção. que nossos sonhos vivam tempo bastante para se tornarem " eternos".

Capitulo V " O SELO "

“A vida existe para seguir seu curso”. Nasci para controlar os destinos de todos vivos. Cabe a mim e somente a mim a decisão de quando e aonde se chegara o fim!
Por isso sempre serei eu a portadora de todo o equilíbrio!”“

(Alexiel no Tenshi)


“Camélia?”
           
 Uma fria e calma voz reverberou pelo cenário morto da dimensão sombria, ser de longos e vermelhos cabelos, que lhe caiam soltos até a cintura, usando como veste apenas um manto negro com feches dourados, chamando por sua serviçal.
-Sim sempai?-responde uma linda menina que aos olhos humanos não devia ter mais que 11 anos, com longos cabelos brancos e olhar cinzento este meigos e frios fitando alexiel.
-Já lhe fez o que foi mandando?- A morte pergunta para sua foice.
-Já estou a caminho mestre. -a foice lhe responde.
-Tenha certeza da morte da criança, pois se não será de você que eles descontarão a falta de mais uma alma no submundo.
Engolindo em seco a menina assente e levanta suas mãos do alto cai uma gigantesca foice e está encaminha-se na direção da criança que não se mexia apenas apertava os punhos em revolta.
Com um sorriso meigo e frio em seus lábios, a menina se encaminha lentamente até ele sussurrando lentamente com sua voz angelical e doce.
-Hora de saber seu lugar mortal...
A mesma erguendo a grande foice, um tanto intrigada pela criança nada fazer ou agir, olhando-o com desconfiança ela para a foice no meio de caminho.
-O que foi? Não vai clamar pela sua vida?
Ela não segurou a pergunta que lhe escapou aos lábios.
Fazendo que não mordendo os lábios revoltada a criança olha para a serva da morte em dentes cerrados cospe a frase.
-E que Sentido ah de viver agora que me tiraram o que eu tinha? Vocês me tomaram não uma, e sim duas vezes minha única razão de existir... Que sentido ah em viver ou morrer, se nada terei a dividir com alguém.
Com um sorriso de frio e irônico ela levanta a foice mais ainda.
-Bem que assim seja.
Descendo a foice com tudo ela grita com sua face mudada agora esta estava transfigurada em êxtase pela morte da criança.
-Conheça o beijo de minha mestra! Morra impertinente mortal!
Ates que a foice chegasse nele  a criança murmura.
-Perdão mãe não consegui o meu objetivo, porém espero que logo nos encontremos, no inferno. ou não...
Em um grito quando a foice desce nele cortando sua cabeça:
-NATSU-SAMA!

Brasil, São Paulo - Tempos Atuais.

Deitado na cama cochilando um rapaz alto de negros cabelos, é acordado pelo grito ouvido em sua cabeça.
“NATSU-SAMA”
-Hum... É realmente meu nome?entendo... então ele já buscou a criança...
Um demônio um tanto estranho vocês já devem saber de quem se trata ninha correndo pulando.
-Natsu-sama! Natsu-sama! Preciso lhe falar _ ele gritava atrás da porta do quarto._ O barqueiro Natsu-sama Ele esta vindo!
Com um sinal de sua mão a porta do quarto se escancara e como o demônio se apoiava nesta cai de cara no chão e se levanta massageando o nariz.
-ai...
-assim está melhor... Calado... ui nem assim é mais bonito...-disse o Demônio classe S implicando com ele.
-Natsu-sama não é tempo para isso...o que faremos? Sabe que é impossível se esconder do Barqueiro. E sabemos muito bem quem será o próximo.
Pegando o demônio pelo colarinho da camisa que este usava arremessa-o para cima da cama.
-Oblisk está tudo bem! Relaxa.
Chegando mais perto do pequeno demônio que ali estava, ele passava a mão na cabeça do mesmo e sorria.
-está tudo bem, não é mesmo Oblisk?
Sem graça e com medo o demônio olha submisso dizendo:
-É Lucas... Meu nome humano.
Com uma sobrancelha erguida natsu o encara.
-Tanto faz... -ainda sorrindo.
Se encolhendo, pois se seu mestre era temido de forma raivosa, sorrindo então este era mais assustador.
-sim mestre... meio sem jeito pois era a primeira vez que o falava seu nome mortal.
Ao chegarem na vila onde mãe e criança morava, eles tampam o nariz pelo cheiro forte de sangue que emanava dali.
A mãe tinha a face uma assustadora careta de quem morrera de susto, suas faces estavam torcidas em lamento.
Já a criança não teve fim melhor, esta jazia em uma poça de sangue sua cabeça longe do corpo.
-nossa que sujeira... Gostaria de saber se não teriam errado a profissão!
Olhando-o sem entender Oblisk pergunta por que Natsu-sama
- o mesmo olha sorrindo e diz que isso ta mais para serviço de açougueiro!
_ como pode fazer piadinhas? Isso parece um massacre mestre!
-caminhando até o lado do garoto Natsu pega sua cabeça e a junta no corpo tocando-lhe a testa. Oblisk se assusta ao ver o menino começar a reviver... porém este não tinha mais as feições de antes, estas lavada em puro ódio e magoa por aquele que lhe infligiu sua morte e a de sua mãe.
-Como? Como?-Oblisk se perguntava.
Natsu sorri exclamando: ...
_ oblisk! Por acaso se esqueceu de quem pertence esse corpo e alma?
_ mas natsu-sama... o contrato não deveria ter se rompido elo fato dele não ter tido os 50 nos?
_ tudo é questão de escolha oblisk! E a dele foi simplesmente...” não ficar mais sozinho!”
Oblisk com um olhar tristonho vê o corpo do garoto se fundir a natsu que desapontado disfarçava a raiva de não ter sua desejada alma por completo.
_ é realmente não podemos enganar o barqueiro... se bem que...
_ natsu-sama??
_venha oblisk! Já tenho tudo o que queria aqui! Na verdade mais do que desejava!
Oblisk o olhava partir pensando com com sigo mesmo...
“ até que ponto natsu-sama! Até que ponto pretende enganar aos deuses e a si mesmo?
  No fim , será mesmo que o que mais desejas não seria sua própria morte? “
_ AI AI!! Que problemático! “ NATSU_SAMA !!! ME ESPERE!!!

Capitulo IV " O nascer da morte"

    “Não a alegria em se despedaçar aqui! Mesmo que não exista sua dor, durarão milênios! E seu pranto será tão eterno quanto meu nome!”
§MORTE§

(Alexiel No Tenshi)


 Que doce perfume... Sinto-me estranho...O que sou? O que é esse peso que movimento?
O que é essa sensação que me acarreta entre os braços?
-alexiel... Alexiel... Ouça-me. - a voz quente sussurrava.
“Ouvir? O que seria isso?” perguntava-se mentalmente o elemento...
Quem me fala? O que sou? O que queres de mim...
- alexiel... -voltava a repetir
- sim... O que queres?-eu perguntava.

Hunm...
Piscando de volta a realidade ela se vê em seu caminho tão bem conhecido de tantas vezes percorrido. Ao seu lado a mulher que ousara infligir às regras e voltara para o mundo humano, “quem a ajudou?”... Impaciente se volta para a mesma olhando-a.
-de o nome!- sabia que tinha sido um contratante, e tinha suas suspeitas maiores, porém não poderia ainda nada confirmar.
Encolhida a mulher nada dizia.
Olhando-a com desprezo, levava a foice ao pescoço da mulher enquanto um meio sorriso se fazia visto um sorriso maldoso, não gostava de sujar sua foice à toa mais àquela mulher lhe causara problemas demais.
_ você a teme? Minha foice?
A mulher tremula e apavorada ficava sem reação diante de tamanha frieza e indiferença.
_ sim, por favor, não me machuque! Eu... Eu... EU NÃO SEIII!
Seu sorriso maldoso se abria mais ao ver o desespero da mesma, olhando-a se abaixando e ficava face a face com a mulher tocando-a nos cabelos puxava-os com força.
-pobrezinha... Está com medo? Não era bom impor tal sentimento a sua família?
Gemendo em dor a mulher gritava “não era”
Rindo baixo ela puxa com mais força.
-não? Hunm... Quer sentir mais dor?- perguntava com voz rouca, a voz de que já matou... Ou de quem e responsável pelo fenômeno “morte”.
-não, por favor!-a mulher gritou de volta.
Lambendo o rosto da mulher sussurra em seu ouvido:
-diga-me quem lhe tirou de meu rebanho?
-Eu não sei!-ela disse entre soluços e arquejos de dor enquanto tentava se afastar.
Olhava em seus olhos com um olhar de prazer pelo que se acontecia...
_ sabes o que acontece com aqueles que morrem pela segunda vez?
A mulher a olhava entre lagrimas sem resposta.
_ almas que vem a essa dimensão já não tem mais corpos! Por isso, se vieres a morrer aqui... Não haverá caminho se não a destruição total. Tens certeza que desejas esse fim?
Não a alegria em se despedaçar aqui! Mesmo que não exista sua dor, durarão milênios! E seu pranto será tão eterno quanto meu nome!
-Não... Mas digo-lhe a verdade! Nada sei!-ela ainda repetia.
Batendo no joelho em frustração a morte se ergue e a puxa pelos cabelos levantando-a com tudo com a outra mão erguia a foice.
-ta bom! Eu digo.
A foice para.
Eu... Eu. Nada sei a não ser aquilo.
_ aquilo? _arqueando uma sobrancelha prestando-lhe mais atenção.
Tentando se livrar da mão que lhe puxava os cabelos a mulher olha em seus olhos.
-sim, cabelos até os ombros das cores de um céu em eclipse.
-Hunm... Já é o bastante! Suma da minha frente! Ande!
A jovem se levantava depressa indo à direção ao barco quando...
Um estalo é ouvido e logo em seguida um estampido oco, a mulher cai de joelhos no chão enlameado atrás dela Alexiel segurava Ebony, sua pistola espiritual.
-Eu disse para sumir... Estalando seu dedos a mesma faz com que o corpo se dissipe evaporando ao ar! 
- não gosto que corpos imundos manchem o meu jardim!
Virando-se ela caminha e direção oposta ao barco rumo a sua carruagem.
E agora... Você!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Capitulo III

(a morte e a criança)

“Pobre alma”... “Esperes que já estou a caminho”
(Alexiel Tenshi)




                                          Quem passasse na periferia de Nova Tiête, certamente ouviria os gritos da criança que vinha da cozinha.

_ não mãe! Não mãe!-um menino gritava.
Olhando-o segurando ele pelo braço ela o machucava enquanto dizia.
_ garoto idiota! Cadê o meu dinheiro?
Filho de pais pobres o jovem Lukas, o rapaz que o demônio fizera o pacto, tinha que encarar as ruas como limpador de pára-brisa para ganhar o dinheiro para sua mãe miserável gastar em bebida.
_ não consegui mãe! Desculpe-me. - ele implorava enquanto o aperto aumentara.
A mãe irritada segurava seu filho pelo braço o empurrando frente à parede retirando sua cinta dizendo...
_ ira apanhar até sair sangue! Só assim aprendera a conseguir o dinheiro pra mim!
_ não mãe! Não por favor! Mãe!-ele gritava encolhido
_ seu... _parava do nada, ao sentir uma espécie de frio consumir sua força, e logo em seguida a ver um vulto dizendo.
_Oh... Vejo que a morte não corrigiu seus erros... -uma voz fria murmurou, era indistinguível, não podia dizer se era de mulher ou de homem.
Assustada a mulher encara o vulto perguntando.
_ quem é você? Como entrou na minha casa?
_Humanos triste... Preferem à dor a ter liberdade... Ganham forçadamente novas chances mais se prendem sempre a velhos atos. -o vulto dizia enquanto se aproximando mais.
_ quem é você? Como entrou aqui? FALE!-a mulher gritou ao vulto
- humana débil... Esquece-se que não existe retorno do caminho da morte.
A jovem sem entender começa a correr se vendo cercada por uma jovem e de aparente doçura que diz...
_ não, não! Seja uma boa menina! Rsrs...
O pequeno garotinho se projeta na frente da mãe clamando:
_Deixem a em paz! Por favor! Deixem a minha mãe ir!
O vulto o pega pelo braço o lançando longe sem consideração alguma.
_ garoto impertinente! Deixe-me restaurar o equilíbrio e depois acertarei as contas com você e seu mestre!
O garoto volta a sua frente segurando em sua perna com força exclamando!
 “Se afaste! Não a deixarei levar minha mãe de novo! NÃO A SENTIDO EM EXISTIR SEM ELA AQUI!”

_ ENTÂO MORRA! A morte o segura pelo pescoço começando a esganá-lo quando vê em seus olhos um pequeno pigmentar vermelho e o lançando a parede fecha-se o rosto dando um leve sorriso irônico.
Então foi por isso! Vejo que esse demônio não é tão burro assim.
_ um toque... Somente um toque e todo o equilíbrio se restaurarão...
_ maeeeeeee!
A morte levantava a jovem olhando em seus olhos com um tom frio e sem alma...
_ “como desejas ver a morte?”.
Olhando a mulher sente seu corpo e sua alma repartirem contra a sua vontade...
_ me poupe, por favor! Tenhas misericórdia de mim!
_ misericórdia? O que serias esse sentimento?
_ serás o mesmo que teve agora com seu filho? Não...
Se aproximando de seu rosto a morte a beija devagar lhe retirando a vida com um sorriso sem rosto... Humana que regrediu do caminho das sombras... Agora chegou a horas de voltares comigo e descobrir o porquê do nome que se intitula “inferno”

_ mãe! O menino sentia seu corpo queimar em uma longa e intensa fúria. A morte sentindo tal energia solta o corpo da mulher jaz morta e se aproxima diretamente do menino que agora já constituem seus olhos todos brancos com um pequeno circulo amarelado e cabelos faiscados. Minha mãe...
_ imperdoável. Tão promissor já comprometido... No entanto... Será preocupante tal poder em um só demônio. Camélia...
_ sim sempai!
_ cuide ao menos de exterminar essa criança. Não quero que mais poder venha a aquele demônio!
_ sim sempai!
Com um leve movimento a morte desaparece em seu opala levando com sigo a alma da mulher fugitiva para o rio das almas... “Espero que o fluxo se restaure mesmo com todo esse movimento”

_ Natsu...
_ Natsu-sama! 

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Capitulo II

Capitulo II
(CAMELIAS DE SANGUE)


“Devo restaurar o equilíbrio”... “E “uma vez o feito, hei de punir aquele que difamou meu nome, esquecendo quem é o verdadeiro guardião da palavra” morte”.
[Alexiel Tenshi]




_ Sempai?
-A serva olhava para o chão em respeito ao ser que a protegia, entrando na sala que não percebeu o golpe quando este lhe chegou ao rosto.
Sendo arremessada para longe Camélia se perguntava o que aconteceu para que Alexiel-sama batesse nela.
-Por que Alexiel-Sama? O que eu fiz?- menina pergunta olhando o chão acariciando a face.
Olhando-o friamente, o ser que tinha a face coberta por um manto negro com bordas de ouro, e longos cabelos vermelhos da cor sangue ergue o tom de voz imperativo sobre a criança assustando-a.
-Camélia, responda-me? Qual é seu trabalho?
-Guardar a foice, guardar a fortaleza, e principalmente guardar as almas mestre. -ela respondeu em um fio de voz..
-pois bem... Então me diga camélia, por que uma de minhas ovelhas escapou?-o ser perguntou sua voz era calma e venenosa quase como o de uma serpente.
-Mestre... -não pode terminar a morte arremessou-a contra almas que ali estavam.
-e sabe quem foi? Em Camélia?-o ser pergunta se aproximando.
_DEMONIOS CARMELIA!  COMO OUSA DEIXAR QUE DEMÔNIOS MEDÍOCRES INVADAM A DIMENSÃO E ROUBEM UMA DE MINHAS ALMAS, QUEBRANDO O EQUILIBRIO ENTRE NASCER E O MORRER?
_ Mestre? Assustada dava um passo para traz sem entender o que Alexiel-Sama queria dizer...
Aproximava-se irado da jovem garota dando-lhe um rápido golpe a jogando longe novamente.
 _ UMA ALMA VOLTOU A VIDA E ESTAS PRESENTE NO MUNDO DOS HOMENS. -Alexiel diz respirando fundo procurando acalmar-se. - o equilíbrio foi danificado, e tudo por causa de um demônio medíocre que mal saiu das fraudas e quer brincar de Deus! E para ajudar ainda tem a lesada da minha serva que não presta nem para vigiar almas!-termina de dizer cruzando a distância entre si e a menina.
_ Perdão Alexiel-Sama! Perdão! Puna-me! Retire minha própria vida se for da sua vontade!-ela diz-se jogando aos pés da morte.
Levantava-se sem dar-lhe atenção e seguia rumo às novas almas que teria que guiar.
_São essas?-Alexiel pergunta virando-se para a criança.
 _ sim Alexiel-Sama. -ela responde.
_Hunm...

21/03, 21/03 às três horas, 22/03 acidente de moto, 23/04 pneumonia, 24/05... Hunm... Então foi está que se desgarrou...  
Afastava-se da beira do lago este com seus olhos em vermelho vivo brilhando seu manto preto em volto a suas negras asas prontas para punir aqueles que ousarem desafiar o nome sustentado por ela Alexiel Tenshi, ou A MORTE!...
Dirigindo-se a sua carruagem celestial indo rumo ao mundo humano já com um olhar severo e irritado, coisa difícil de ver uma vez que a mesma não demonstrava sentimentos...
“Quem ousa enganar a morte. Como a de se atrever a burlar as minhas leis?”
Sentada ao lado dela Camélia a via resmungar de longe encolhida temendo a sua ira. Com um ar de raiva escondido entre sua face angelical e inocente camélia fica a dizer a si mesma... “Mestra. Eu hei de me vingar por você!”

“A vida existe para seguir seu curso. Nasci para controlar os destinos dos vivos. Cabe a mim e somente a mim a decisão de quando e aonde se chegara o fim! Por isso sempre serei eu a portadora de todo o equilíbrio!”

_ pobre alma... “Esperes que estou a caminho”